Eu gosto de perguntar. Gosto de peguntar sbre as coisas que não sei e também sobre as que eu já sei (porque isso me livra de saber apertado). Faço muitas perguntas aos outros. E a mim mesmo também. Ando gostando de perguntar sobre a importância das perguntas e sobre as possibilidades de respostas.

É. Também gosto de respostas (e isso talvez tenha a ver com o fato de gostar tanto de perguntas), mas não sou tão fiel a elas. 

Criei um perfil no Instagram e esse espaço aqui no blog da Varanda, portanto, para isso: para brincar de perguntar e de responder. Mas para brincar acompanhado, já que compartilhar perguntas é uma boa forma de começar uma conversa. Espero que as respostas, se aparecerem, venham também acompanhadas de uma boa série de questões.

Poderia falar mais um pouco sobre isso, mas achei que seria melhor compartilhar essa anedota. Ela, talvez, possa definir melhor do que eu o intento desse projeto.

Um velho rabino é interrogado por seu aluno:
– Por que vocês, rabinos, com tanta frequência, expressam seus ensinamentos em forma de pergunta?
O rabino retruca:
– E o que há de errado com uma pergunta?

.

As crônicas com a tag “Isso foi uma pergunta?” são escritas pelo Ulisses Belleigoli e também estão disponíveis no perfil do Instagram @aquinavaranda.

Leave a reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *