Sobre Nós

UM “COMPLEXO”?

Ali está escrito que somos um “complexo de comunicação e cultura”. Bem, é mais complexo do que isso. Mas mais simples também. A Varanda somos nós – Guilherme, Laís e Ulisses – e nosso desejo de ver projetos dos quais nós gostamos saírem do papel (ou entrarem, no caso dos livros).

Por isso, criamos vários ramos para esse “complexo”, para que possamos dar lugar a muitas ideias . Além dos nossos próprios projetos, também abraçamos os projetos de outras pessoas (se você quer ser uma delas, fala com a gente).

POR QUE “VARANDA”?

Porque há varandas de todos os tipos: no interior e nas metrópoles, em casas simples ou nas mansões, no oriente e no ocidente. Uma varanda pode abrigar a leitura de um livro, a conversa de uma família, um casal de namorados, a brincadeira das crianças, um lanche da tarde, a solidão da madrugada. Uma varanda está, ao mesmo tempo, dentro e fora de casa. Pode ser lugar de passagem, mas também pode ser lugar de pouso. E agora, aqui na Varanda, pode ser também o seu lugar.

OS FUNDADORES / ANFITRIÕES

Hoje, a Varanda é um trio. Mas, no início, éramos quatro (o Deco fez uma pausa nesse projeto pra ir caçar Pokémon e desenhá-los depois ) . Foi do nosso desejo de fazer coisas bacanas que nasceu a Varanda. Como estamos sempre fazendo convites às pessoas, gostamos de nos chamar de “anfitriões”. Para saber um pouco mais sobre nós, você pode confiar nos textos abaixo (completamente parciais) ou acompanhar nosso instagram e nosso blog, onde, de vez em quando, damos o ar da graça para falar um pouco sobre literatura, cinema, música, teatro, ou só pra falar sobre a vida mesmo.

GUILHERME (POR ULISSES)

O Guilherme é o amigo que você quer ter: mostra filmes legais, divide o lanche, traz presente quando viaja, apoia seus projetos, não tolera injustiças, não abre mão de seu posicionamento ético só para te agradar (e isso é muito importante).   Sempre está disposto a um bom papo e ri até ficar vermelho (até das piadas ruins). Às vezes, parece um senhor do século XIX, sentado com a coluna reta e utilizando palavras formais que só os advogados usam. Às vezes, fica emocionado com filme de super-herói ou o lançamento de um novo game. Fico pensando que, se a VARANDA fosse um livro, o Guilherme seria aquele personagem em quem o leitor confia que vai seguir o melhor caminho. Seria, sem dúvida, o personagem por quem eu torceria a cada página: para que ele descobrisse novos horizontes, encontrasse novos mundos… e conquistasse a garota mais legal (o que, no caso, já aconteceu: é a Marcela).  Agora, se a VARANDA fosse um filme… com certeza o Guilherme já teria visto e indicado pra você.

LAÍS (POR DECO)

É, Laís, das bruxas da sua idade você é a mais inteligente que eu já conheci! Mestra nas artes ocultas de Podcasts, aventureira dos Reinos Esquecidos e ninja da Aldeia da Folha. Falar dessa mulher é muito fácil, ela é a mistura de várias qualidades de vários personagens que podem até parecer que não combinam, mas o resultado é essa pessoa maravilhosa que todo mundo ama. Para começar, tenho que falar da inteligência da Hermione: a cada reunião eu aprendo algo novo com ela, uma autora que nunca ouvi falar, um conceito interessante de algum outra coisa, ou até o mais novo vídeo que está bombando na internet (cachorrinho fdp). Laís também tem a força e determinação da Sakura, quando você pensa que ela está atolada de tarefas e não conseguirá dar conta, eis que surge Laís com um podcast editado como se não tivesse dado trabalho nenhum. Minha gente, não poderia descrever a Laís sem dizer que ela é um poço tão profundo de doçura que faria a Hinata parecer uma senhora amargurada pela vida cercada por gatos. Até quando conseguimos finalmente irritá-la, ela com toda sua graça me manda tomar no cu com os olhos cheios de ternura. Convidar a Laís para a VARANDA foi a melhor ideia que tivemos, sua inteligência e determinação formaram a cola que precisávamos para o projeto nascer e florescer. Laís Cerqueira, guardem esse nome, ela com certeza será a próxima Hokage.

ULISSES (POR LAÍS)

É muito difícil falar do Ulisses. E ainda bem que é assim, porque acho que ele ficaria ofendido se defini-lo fosse simples. Me dei conta que, toda vez que penso comigo sobre os significados de ter Ulisses na minha vida, lembro-me especificamente de um dia não muito bom.  Eu estava péssima, naquele nível de desolada que faz com que a gente chore no transporte público, embaçando o óculos e o vidro da janela. No meu momento de maior confusão interna, quando parecia que tinha um redemoinho arrebentando os meus pulmões, a única decisão que parecia clara e limpa era a de ver o Ulisses. Caminhei até o prédio em que ele estava e esperei, ainda que impaciente, até que ele pudesse falar comigo. Fico pensando em como eu devo ter parecido, com aquela carinha de desespero, mas isso aqui não é nada sobre mim: é sobre como o Ulisses pareceu ao me receber, com palavras de conforto e de repreensão na mesma medida. O Ulisses, gente, é aquele farol na tempestade. Essa metáfora é brega, e ele sabe que eu jamais seria brega se não fosse estritamente verdadeiro e necessário. E é. Ulisses é porto seguro e fonte de encantamento. Conta histórias como ninguém, e a sua parece fluir melhor ainda na boca dele. Sorte a minha que ele é meu amigo e, agora, meu sócio também. Sorte a do Ulisses, que pode fazer com que a luz dele, ancorada aqui na nossa VARANDA, alcance ainda mais do que o meu mar. E sorte sua, que pode ficar quentinho ou quentinha nesse brilho, também.

DESEJOS

missão desejos em nós

nosso desejo é fazer coisas bonitas. livros bonitos, textos bonitos, imagens bonitas, falas bonitas, encontros bonitos. trazer para o nosso convívio pessoas bonitas, que gostam de inventar coisas bonitas. enviar para outros lugares – que sequer conhecemos –  belezas que ainda não foram inventadas. aqui na varanda, queremos que a beleza – dos pensamentos, dos sentimentos, das conversas – tenha lugar. Mas, vem cá, o que é bonito mesmo? (nota mental: nem sempre a arte é bonita)

visão desejos no tempo

queremos criar um lugar em que as ideias tenham entrada fácil. que as possibilidades virem projetos. que façamos projetos que nunca imaginamos (e os que imaginamos também, claro!). que possamos olhar para trás e ficar admirados com os caminhos que nos levaram até lá.

valores por trás dos desejos

amizade e alegria e criatividade e beleza e leveza e respeito e diversidade e dúvidas